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Pelotas, RS, Brazil
Muitos Assuntos postados neste mundinho feminino que chamamos de blog não serão de minha própria autoria, mais preservarei seus autores e as páginas que realmente lhe pertecem. CRIADORA DO BLOG: Ana Paula Alves "UM DIA FUI CRIANÇA, ADOLECENTE,AMANTE. HOJE SOU MULHER, MÃE E QUERO SER MUITO MAIS... ASSIM COMO VC”.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

É segredo



Da próxima vez que definir um OBjetivo
Seja perder 10 kg, programar a viagem dos sonhos ou conseguir um novo emprego,Guarde para si.Pessoas que falam sobre algo que estão trabalhando para melhorar sua vida ficam mais propicias a não realizá-lo,segundo estudo da universidade de Nova Iorque.Compartilhar suas ambições pode fazer vc sentir como se tivesse alcançado o que queria e, assim,deixa-lá acomodada a ponto de não atingir sua meta.Então silêncio.Conte a todos sobre sua missão apenas após o sucesso.

Como falar de sexo com seu filho...


 Muitos pais não sabem como conversar com os filhos sobre sexo. Alguns acabam deixando o assunto passar batido, o que é um grande erro. É em casa que as informações sobre sexo devem ser passadas às crianças e jovens primeiro, pois ajudam a evitar que eles cometam erros como não prevenir-se corretamente na hora H.
Quando começar a falar?Para Triana Portal, psicóloga e psicoterapeuta da Clínica Espaço de Saúde Morumbi, não existe uma idade exata para os pais começarem a tratar do assunto com os filhos. “As crianças a partir de 4 anos podem começar a ter interesse sobre temas relacionados a sexo e a fazer perguntas”, afirma. Essa já pode ser uma “deixa” para os pais começarem a dar informações corretas aos pequenos, o que vai auxiliar para que eles não cresçam desinformados. Porém, a forma como cada família lida com a temática sexual é que vai determinar a melhor hora de abordar esse assunto. “Se a família for rígida, do tipo que reprime qualquer assunto ou contato com o tema sexo, pode demorar mais para aparecer uma oportunidade ou acontecer o inverso: despertar maior interesse na criança, já que é tido como algo proibido. Já em uma família que lida bem com a questão e tem tranquilidade para falar do assunto, o interesse virá naturalmente, sem carga simbólica, por pura curiosidade”, diz a psicóloga.
Há outros fatores que podem interferir na “curiosidade” precoce ou não da criança sobre o sexo. Triana lista a estrutura familiar e a exposição a programas adultos como pontos que estimulam o interesse sexual. “Crianças que convivem com adolescentes ou com pais separados que têm namorados ficam mais propensas a ter curiosidade ou atentar-se para o tema”, afirma.


Como responder?
Quando as perguntas surgem, é importante que os pais não as deixem sem respostas, e essas devem sempre ser de acordo com o que foi perguntadoVeja as dicas da psicóloga:
- Não minta, fantasie ou fale além do necessário.
- Responda de forma que a criança entenda e satisfaça sua curiosidade, usando palavras comuns ao universo delas.
- Não reprima a criança ou relacione o sexo com castigo ou como sendo algo errado
- Explique as diferenças entre meninos e meninas de forma educativa, sem dar mais liberdade para o menino ou reprimir a menina.

Filhos adolescentes
E quando os filhos já passam a ter uma vida sexual ativa? A melhor forma de lidar com o caso é investindo na comunicação. É assim que os pais podem evitar que os filhos mantenham uma vida sexual às escondidas. “A boa relação com os pais fará com que os filhos os vejam como amigos, pessoas com quem podem contar. Portanto, desde a idade mais jovem, deixe o canal aberto”, esclarece Triana, que também alerta para a importância de não forçar nada caso o filho se mostre reservado ou indisposto a falar sobre o assunto. “Deixe claro que você está à disposição se quiserem conversar ou se ele precisar de ajuda.”
É importante também atentar para questões comuns à adolescência como insegurança, questões de autoestima, afirmação de identidade, entre outros pontos que são muito realçados nessa fase da vida. É muito sábio os pais serem pacientes nesse período.
Quando pais e filhos têm uma visão diferente sobre o sexo é interessante que os dois exponham suas opiniões e tentem chegar a um acordo. “Muitos pais se sentem inseguros e impotentes perante o filho e partem para o ataque, isso é desastroso. Os filhos devem obedecer as regras da casa e ouvir os pais, mas têm o direito de pensar diferente. Devem ser orientados, no entanto, de que são responsáveis por suas escolhas e atos, e se vierem a ter problemas com relação a isso, não foi por falta de orientação”. Para a psicóloga, a solução é simples: “Melhor do que declarar guerra é deixar os filhos experimentarem o peso da responsabilidade”.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

http://www.moviefreaker.com/

http://www.moviefreaker.com/

Acesse e Confira!!!

Roer unhas nunca mais!!!

Primeiro, economize um dinheirinho compre unhas postiças, vá a uma manicure de preferência, pois a manicure colará de forma com que ela fique firme e vai cortar e lixar de modo que pareçam unhas naturais, quando começar a cair, volte e aplique de novo, assim a de baixo vai crescendo e vc não sentirá tanto.
E vai se acostumar com o prazer de ter as mãos bonitas com unhas bem pintadas e com aspecto de limpas.

Se cair em tentação, comece de novo!!!
Mais depois de vc se acostumar em ter mãos lindas nem vai mais sentir prazer em roer unhas.

Enquanto a vontade não passar ande com um canudo, chiclete, palito, qualquer coisa que substitua a mania sem vc perceber.

Essa é minha Dica para as meninas estarem sempre com as mãos de princesas.

Bjinhossss

Ahhh e não reclame de gastar um pouquinho com manicure, lembre-se que gastamos muitoo dinheiro em bobeiras e nem sentimos.
E esse gasto valerá a pena.

Sem Falar que é uma terapia sentar e fofocar com uma manicure. Rsrsrsrsrsrsrsrsr

Boa sorte Para Quem tentar...


Mais tbém achei um vídeo bárbaro, pra quem quer colocar em casa, a moça que faz o video é de Portugal,tem aquele sotaque encantador!  mais ensina passo a passo...
Veja o Video!!! É bem legal e não deixa dúvidas.
Mais Lembre-se, a cola boa e unhas postiças já cortadas bonitinhas na caixinha facilitará muitooo sua vida rsrsrsrsrsrsr



Agora aprenda a remover a unha e limpar pra começar de novo. rsrsrsrs

sábado, 9 de abril de 2011

BULLYING INFANTIL.




PAIS E PROFESSORES PRECISAM ESTAR ATENTOS AOS PROBLEMAS DO BULLYING,
OU VIOLÊNCIA MORAL INFANTIL

Colocar apelidos, discriminar, perseguir, excluir, agredir, roubar material: atitudes como essas, praticadas por crianças e adolescentes, têm um forte impacto na vida dos seus colegas. Ninguém parece escapar de provocações de mau gosto no corredor ou na sala de aula, mas quando esse comportamento se torna recorrente, pode ser caracterizado como bullying ou, em português, violência ou assédio moral infantil. Nesses casos, a brincadeira não tem a mínima graça.
Uma criança que sofre desse tipo de assédio pode apresentar desde queda no rendimento escolar ao suicídio, em casos extremos. O termo bullying foi batizado pelos ingleses na década de 80, mas no Brasil os estudos sobre seus efeitos ainda são escassos.

Uma das entidades não-governamentais preocupadas com o problema é a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Segundo pesquisa por ela realizada em 2002, 40,5% dos alunos admitiram envolvimento direto em atos de bullying, naquele ano, sendo 16,9% alvos e 12,6% autores. O resultado do estudo, com 5.875 estudantes de 5ª. a 8ª. séries, no Estado do Rio de Janeiro, mostra que pais e professores precisam estar preparados para lidar com o problema, tão logo apareça.

"Esse tipo de comportamento às vezes não é enxergado com clareza. É melhor que ele apareça para que o professor atue", adverte Marieta Nicolau, professora da Faculdade de Educação e especialista em psicologia da educação infantil. "Daí a importância que o adulto tem de observar e dialogar, para saber o que está por detrás dessa atitude. Ele precisa agir como um intermediário para criar um clima psicológico adequado", destaca.
  
Sinais como chorar e não querer ir à escola podem ajudar pais a perceberem que o filho está sendo vítima do bullying. Foi o que aconteceu com a filha de Claudinei Antônio dos Santos, funcionário da Prefeitura da Esalq. "Ela reclamava e só ia para escola chorando. Um dia chegou chorando em casa e só depois contou que as coleguinhas falavam que ela era feinha e magricela, puxavam seu cabelo, pegavam o material e jogavam fora."

O funcionário acredita que a menina, que tinha 9 anos na época e estava na 3ª. série, devia estar sofrendo ataques das colegas por muito tempo, mas não comentava nada com ninguém. "Ela é muito quieta, não reage, é passiva", conta. Quando finalmente entenderam seu drama, Claudinei e a esposa foram falar com a coordenadora da classe da filha, que disse não saber que a violência moral estava acontecendo.

Para a Abrapia, os casos de meninas envolvidas com o bullying são raros, e a freqüência é muito maior entre meninos, tanto como autores ou como alvos. Já a professora Marieta não é favorável a ditar receitas para esses comportamentos. "As relações são muito complexas, dependem da herança cultural do grupo e dos pais, além da dinâmica da classe."
Ainda segundo a Abrapia, os autores do bullying procuram pessoas que tenham alguma característica que sirva de foco para suas agressões. Por isso a abordagem de quem se diferencie do grupo por apresentar obesidade, baixa estatura ou deficiência física. Já na opinião de Marieta, a aparência não é o fator determinante: "uma 'gordinha' pode ser bem ajustada e uma 'loirinha', não".

No entanto, ela destaca a importância de ajudar meninos e meninas a encarar a diversidade sem preconceito, e defende que a troca aberta de pontos de vista e o debate de idéias são essenciais para que as "crianças aceitem coisas que de início não eram delas".

"Aconselho minhas filhas a aceitarem os outros como são", diz Cleusa Aparecida Barbosa, funcionária da Faculdade de Direito. Ela acredita que o problema está tão presente nas turmas das filhas, de 17 e 19 anos como esteve na sua época de colégio. "Quando eu ficava de segunda época (recuperação),

sofria um desconforto", lembra Cleusa, que compara: "antes era mais leve, hoje a discriminação é mais voltada para a aparência".
O bullying entre adolescentes ganha traços peculiares na opinião da professora Marieta. "Nessa fase a auto-suficiência é maior, o jovem pode encontrar o ponto fraco do outro com mais facilidade", ressalta.
A funcionária Paula (nome fictício) chegou a trocar a filha de 13 anos de escola. Como tinha o costume de dançar músicas de axé no recreio, a garota levou a fama de "exibicionista" e alguns meninos se sentiram livres para avançar o sinal. "Eles ficavam provocando e mexendo com ela. Uma vez um deles tentou 'passar a mão'", conta a mãe, que diz que a filha, por sua vez, garantia que dançava por brincadeira.
Para Marieta, esses problemas precisam ser encarados o mais cedo possível, para evitar que o adolescente leve para a vida adulta a carga dos conflitos não resolvidos. "A auto-imagem negativa tem influência futura nos estudos, trabalho e relações amorosas", prevê ela, que reforça a importância do diálogo sincero como melhor remédio contra a propagação do bullying.

http://www.usp.br/espacoaberto/arquivo/2004/espaco49nov/0comportamento

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O que fazer quando o amor não é correspondido( a pedido da minha cunhada Anne...)

Muitas pessoas às vezes são seriamente magoados devido a um amor não correspondido, mas este motivo é comum em diversos relacionamentos. Isso ocorrem quando eles não sabem quando uma pessoa as amam, e acabam dando foras que machucam os sentimentos de quem ama.
Mas se isso acabou ocorrendo com você, não fique triste, pra baixo, chorando pelos cantos, ou mesmo pensando que o mundo acabou. Seja uma pessoa menos pessimista, e “bola pra frente”, procure um novo  amor, alguém que lhe dê o merecido valor. No inicio pode parecer difícil, meio complicado esquecer o jeito encantador que sua amada possa ter, mas com a distancia e o tempo, tudo pode mudar e passar.
Mas lembre-se também que tudo que conseguimos facilmente também enjoa rápido, então ou você procura um novo amor, ou insiste mais neste mesmo relacionamento. Se achas que é um amor verdadeiro, não há um porquê de não insistir, conquiste a pessoa e faça com que ela também te admire e ame você pelo que és.
www.blogdicas.com.br

Uma coisa sempre Pergunto pra todas que um dia conversei sobre o assunto, e Pergunto até pra mim mesma muitasssss vezes.
VC JÁ VIU ALGUÉM MORRER DE AMOR???

Se alguém sober comenta...
Bjos Ana Paula Alves.

Pérolas Maravilhosas rsrsrsrsrsrsrsrsr

Galeraaa olha, tem coisas que nem parece ser verdadee.. 
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mais selecionei algumas pra vcs.

Bjinhosss e uma boa distração... rsrsrsrsrsrsrsr.